Conheça a arte de se reinventar, venha viver Yoga! 55 (19) 9706-3900 55 (19) 2139-7229 arte.yoga@



Conheça a arte de se reinventar, venha viver Yoga!

O ArteYoga pretende facilitar o processo da manifestação do potencial criativo, daquele que busca a transformação e a integração de si mesmo. Dessa forma, oferece a você um programa personalizado, que visa proporcionar uma prática de yoga adequada ao seu biótipo, segundo a visão Ayurveda, para que você disponha de mais autoconhecimento, bem-estar físico, mental e emocional.

Fones:
55 (19) 99706-3900 (Vivo) e WhatsApp
contatoarteyoga@gmail.com

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014



Retiro de Carnaval - CarnaYoga
 
ATENÇÃO: As reservas são limitadas e feitas mediante o depósito de 50% do pacote, o restante no check-in (não aceitamos cartões de crédito ou cheques)
 
Durante o retiro de carnaval no Antigo Mosteiro Serra Clara, você será cuidado(a) por um grupo que vai proporcionar-lhe práticas agradáveis, saudáveis e purificadoras! Práticas e Vivências de Yoga para a reconexão com a Paz!!

O propósito do retiro é:
  • Proporcionar a você um contato profundo e restaurador com a natureza e com os animais;
  • Te ajudar a liberar tensões, relaxar os sentidos, o corpo e a alma;
  • Estimular em cada um a possibilidade de apreciar o sossego físico e mental, e ousar desfrutar do ócio.
Início :           01/03 (sábado) das 9h às 10h
Finalização :  05/03 (quarta-feira) das 9h às 12h
O retiro inclui:
  • 4 dias e 4 noites
  • Celas (quartos) para 2 pessoas
  • Café da manhã com leite e derivados da fazenda (pães e bolos, sucos e frutas)
  • Almoço, chá da tarde (com biscoitos e frutas) e jantar
  • Produtos naturais e produção própria - cozinha mineira natural
    O cardápio será ovo-lacto-vegetariano
Você poderá participar de:
  • Caminhadas
  • Aulas de hatha yoga
  • Prática culinária
  • Dança circular
  • Meditação passiva
  • Meditação ativa
  • Relaxamento
  • Karma yoga
Programação:

Sábado

Manhã – Chegada, acomodação e visita guiada
13h – Almoço
14h às 16h – Passeio pela fazenda e banho de cachoeira
17h às 18h – Yoga em dupla
18h às 18h30 – Meditação
19h – Jantar
20h30 - Satsanga

Domingo

7h30 às 8h – Meditação dinâmica
8h30 às 9h30 – Café da manhã
9h30 Às 12h30 – Tempo livre
13h – Almoço
14h às 16h – Karma Yoga
17h às 18h15 – Prática de Yoga
19h - Jantar

Segunda

7h30 às 8h – Meditação passiva
8h30 – Café da manhã
9h30 às 10h30 – Trilha ecológica praticando meditação ativa
13h – Almoço
16h às 18h – Asanas  e Construção de mandala pessoal
19h - Jantar

Terça

7h30 às 8h – Meditação nos Chakras
8h30 – Café da manhã
11h às 12h15 - Prática de Yoga
13h – Almoço
14h às 16h – Tempo livre para aproveitar as belezas naturais como cachoeiras, lago e paisagens
17h às 18h30 – Palestra:  O 1º Passo do Caminhar Desperto
19h – Jantar
20h30 – Satsanga de encerramento

Quarta

8h30 – Café da manhã
Encerramento do retiro

O que levar:

  • Uma toalha de rosto e uma toalha de banho
  • Maiô/biquíni e filtro solar
  • Roupa confortável para prática de yoga
  • Tênis para caminhada
  • Disposição
  • Vibração positiva
Valor do pacote:

Solteiro: R$ 460,00 por pessoa (Celas para 2 pessoas)
Casal: R$ 880,00 (cortesia para crianças até 06 anos - 07 a 12 anos 50% desconto - recreação infantil opcional)

KATIA HARDT - Instrutora de Hatha Yoga ( Aruna Power Yoga), arte educadora, com especialização em Arteterapia pela Universidade São Marcos. É docente no curso de pós graduação em arteterapia (CEFAS) e já ministrou aula na Faculdade Veris. Depois de estudar dança clássica na Escola de Bailado do Municipal e dança moderna no Ballet Stagium, atuou como professora por vários anos. Em busca de uma integração maior entre corpo, mente e emoção, tem aprofundado seus conhecimentos através da filosofia do Yoga, estuda e participa de cursos avançados, conferências com renomados profissionais dessa área, aulas e workshops no Brasil e na Índia. Criadora e coordenadora do Projeto Criar para Integrar, trabalho onde desenvolve pesquisas sobre o comportamento humano, autoconhecimento e meditação. Realiza palestras e workshops desses temas, utilizando-se das técnicas de arteterapia e do yoga para a percepção e conscientização dos padrões repetitivos. Atua como professora de yoga na cidade de Campinas onde realiza trabalhos individuais e em grupo. É filiada a Aliança do Yoga e a AATESP.
FAÇA JÁ SUA RESERVA - contato@antigomosteirosc.com.br
Sujeita à confirmação - VAGAS LIMITADAS

terça-feira, 21 de janeiro de 2014



SAIBA MAIS...


O PODER DA MEDITAÇÃO

Crescem as comprovações da eficácia da prática da meditação na melhora de uma variedade cada vez maior de doenças como câncer, depressão e problemas cardíacos.

 

A prática da meditação hoje ganhou status e, devido às comprovações científicas, está se transformando em um dos mais respeitados recursos terapêuticos empregados pela medicina tradicional ocidental.

 

Nesta prática milenar o principal objetivo é limpar a mente dos excessivos, confusos e desnecessários pensamentos que por ela flutuam a cada segundo, ajudando o indivíduo a focar no momento presente. Assim, é um excelente método para ajudar as pessoas a lidarem com sentimentos como a ansiedade.

 

O que temos agora são inúmeras pesquisas científicas em que a meditação é vista e recomendada aos pacientes como um remédio acessível e sem efeitos colaterais. E já é indicada para um vasto leque de desequilíbrios como a depressão, a redução de dores e até mesmo redução dos efeitos colaterais do câncer.

 

A meditação tem conquistado o respeito da medicina tradicional porque tem passado nas provas de eficácia realizadas de acordo com a ciência ocidental. Aos olhos dos pesquisadores foi eliminado o caráter esotérico, a prática se mostrou um recurso possível e acessível a todos. De fato o método provou-se capaz de promover no organismo mudanças fisiológicas importantes.

 

A inclusão da prática como uma opção de tratamento dentro da medicina ocidental é um fenômeno mundial. Nos Estados Unidos figura entre as opções de centros renomados como o Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, um dos centros de referência no tratamento da doença. Também está disponível na Clínica Mayo, outro respeitado serviço de saúde.

 

No Brasil, começa a ganhar espaço, boa parte dele assegurado pela Política de Práticas Integrativas e Complementares do SUS, implementada em 2006 pelo Ministério da Saúde. Ela incentiva o uso, pela rede pública, de uma série de práticas não convencionais – como a medicina tradicional chinesa, a acupuntura e a fitoterapia – para auxiliar no processo de cura.

 

Em Campinas, São Paulo, já há postos de saúde oferecendo treinamentos de meditação gratuitos à população. E em São Carlos, alguns postos públicos de atendimento ofertarão em breve sessões usando uma técnica conhecida como atenção plena (Mindfulness-Based Stress Reduction), desenvolvida pelo Centro Médico da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos. Esta técnica é baseada em exercícios de respiração e consciência corporal que ajudam o indivíduo a focar as percepções no momento presente.

 

Outra experiência interessante no Brasil é o uso do método em escolas da rede estadual do ensino médio do Rio de Janeiro. Trata-se de uma iniciativa da Fundação David Lynch, criada pelo cineasta americano, com o objetivo de reduzir a violência nos colégios por meio da prática. Um projeto piloto com cerca de 750 crianças e adolescentes de 10 a 18 anos mostrou que ela contribui para o aumento da concentração e da criatividade. Muitas relataram também redução de dor de cabeça.

 

O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, decidiu oferecer a prática tanto para pacientes quanto para funcionários, depois de testá-la por dois anos no setor de oncologia. Segundo o hospital, há uma clara percepção da diminuição na ansiedade e maior disposição para enfrentar a doença.

 

As pesquisas mais impressionantes vêm dos estudos que se propõem a investigar seus efeitos no cérebro. Um exemplo é o trabalho realizado na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado na revista científica “NeuroImage”. Após compararem o cérebro de 22 meditadores com o de 22 pessoas que nunca meditaram, eles descobriram que os praticantes possuem algumas estruturas cerebrais maiores do que as dos não praticantes. Especificamente, hipocampo, tálamo e córtex orbitofrontal. As duas primeiras estão envolvidas no processamento das emoções. E a terceira região, no raciocínio. As pessoas que meditam têm uma habilidade singular para cultivar emoções positivas.

 

Na publicação “Psychological Science”, há outro trabalho interessante. Pesquisadores da Universidade George Mason constataram que a prática proporciona uma melhora significativa na memória visual. Normalmente, uma imagem é armazenada integralmente no cérebro por pouquíssimo tempo. Mas o estudo verificou que monges, habituados a meditar todos os dias, conseguem guardá-las, com riqueza de detalhes, até 30 minutos depois de praticar. Essa habilidade transforma a técnica em um potencial instrumento para complementar o tratamento de doenças que prejudiquem a memória, como o mal de Alzheimer.

 

No Brasil, no Instituto do Cérebro do Hospital Albert Einstein, através da técnica de ressonância magnética foram fotografados os cérebros de 100 voluntários, antes e depois de um retiro de uma semana para práticas diárias. Foi observado que as áreas ligadas à atenção, como o córtex pré-frontal e o cíngulo anterior, ficaram mais ativadas após a meditação. As regiões cerebrais eram observadas enquanto os voluntários realizavam testes para medir o quanto estavam atentos. Após a prática houveram mais acertos e mais velocidade nas respostas.

 

Na área da oncologia, há um estudo feito na Universidade de Brasília pelo psiquiatra Juarez Iório Castellar. Ele investiga os efeitos do método em 80 pacientes com histórico de câncer de mama. Castellar pediu às participantes que preenchessem questionários para medir a qualidade de vida. Por meio da coleta de amostras de sangue e saliva antes e depois dos exercícios meditativos, ele também está acompanhando variações hormonais que indicam a situação da doença. Foi verificado que a meditação reduziu os efeitos colaterais da quimioterapia, como náuseas, vômitos, insônia e inapetência.

 

Com as doenças mentais, as conclusões das pesquisas também foram positivas. Na Universidade de Exeter, na Inglaterra, o pesquisador Willem Kuyken verificou que o método é uma opção concreta para auxiliar no controle da depressão a longo prazo. Depois de 15 meses comparando a evolução de pacientes que meditavam e tomavam remédios com a apresentada por aqueles que apenas usavam os antidepressivos, o cientista constatou que crises mais sérias ocorreram em 47% dos meditadores, enquanto entre os outros o índice foi de 60%. Na Universidade George Washington, nos Estados Unidos, a técnica provou-se uma aliada no tratamento de crianças com transtorno de hiperatividade e déficit de atenção com redução de 50% dos sintomas após três meses de prática. Há também benefícios na luta contra transtornos alimentares como bulimia e dependência de drogas, pois relaxa os dependentes e os torna mais fortes para resistir ao desejo de consumo.

 

A explicação para a melhora significativa das doenças com a prática é que ela ensina o indivíduo a viver o presente, sem antecipar medos e sofrimentos. É dada à mente a chance de desligar e relaxar, experimentando um profundo silêncio. A partir daí, o corpo físico também fica relaxado. É este o mecanismo que também explica parte do seu poder contra a dor.

 

A redução do stress proporcionada pelo método é facilmente explicada: a liberação do hormônio cortisol em situações de stress tem consequências danosas e uma delas é a elevação da pressão arterial. Quanto menor sua concentração, mais baixas são as chances de hipertensão. E como a meditação diminui o stress, acaba reduzindo, indiretamente, a pressão. Este mecanismo explica por que a técnica contribui para a prevenção de doenças cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral, causadas, entre outras coisas, por uma pressão arterial acima dos níveis recomendados. Um estudo recente realizado na Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, deu uma ideia desse potencial. Durante nove anos, os cientistas acompanharam 201 homens e mulheres com média de 59 anos de idade. Parte foi orientada a meditar todos os dias e o restante recebeu recomendação para mudar hábitos. Os meditadores tiveram 47% menos chance de morrer de um problema cardiovascular em comparação com os outros.

 

Foi comprovado mais um benefício da redução do stress promovida pelo método: o auxílio contra a Aids. A doença caracteriza-se pelo ataque do vírus HIV aos linfócitos CD-4 (células que integram o sistema de defesa do corpo). Por causa disso, o corpo fica mais vulnerável a infecções, podendo sucumbir a elas. Outro inimigo dos exércitos de defesa é o stress: o hormônio cortisol enfraquece seu funcionamento. Por isso, diminuir a tensão é uma maneira de evitar que isso aconteça. A preservação do sistema imunológico dos pacientes ajuda a retardar o avanço do HIV.

 

A relação da meditação com a luta ao envelhecimento precoce também obteve resultados positivos nas pesquisas. Os pesquisadores começaram a fazer esta associação a partir da certeza do vínculo entre o stress e a deterioração celular acentuada. Partindo desse raciocínio, eles querem saber se a meditação também teria efeito indireto nesse mecanismo, já que atua sobre o stress. Cientistas da Universidade da Califórnia estão investigando se a redução do stress causada pela meditação poderia provocar um efeito benéfico sobre os telômeros – espécie de capa protetora das extremidades dos cromossomos cujo comprimento está associado ao grau de envelhecimento celular. Quanto mais comprido, menor o índice de desgaste. E um dos fatores de desgaste dos telômeros é o stress. Portanto, quanto menos stress, mais preservadas essas estruturas.

 

Fonte: Reportagem O Poder da Meditação, revista Isto É, 24 de fevereiro de 2010.

 

 

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Qual é a sua escolha para hoje?  

As escolhas norteiam nosso dia-a-dia. A partir delas, poderemos atuar para ser melhor, nos mantermos no mesmo patamar ou até mesmo dar uma escorregada e caminhar para trás... É verdade! São nossas as escolhas.

São elas as responsáveis pelo que somos, fomos ou vamos ser. São elas que nos fazem evoluir ou manter o padrão, a crescer com as descobertas ou nos enterrarmos nos comportamentos repetitivos, a nos autoconhecer e/ou nos manter em relacionamentos para que não tenhamos de nos olhar...

A cada momento há uma escolha! Complexo isso, não? Mas repare, até a não escolha, é uma escolha! Ou seja: não temos saída. O fato de existirmos já nos faz todo o tempo exercitar o que queremos ou não queremos a cada momento. Quem queremos ou não queremos na nossa vida. A quem vamos nos dedicar ,ou não, com o que temos de mais precioso — nosso tempo!

E, nesse contexto, se não escolhemos seremos escolhidos. E isso, infelizmente, nem sempre atenderá nossas expectativas mais intensas.
Se tempo é vida e, portanto, não volta atrás, não podemos sair por aí recolhendo o tempo que demos ao outro, a uma causa, a uma escolha. Ele simplesmente passa e não volta! O que temos a fazer, então, é ficar atentos, presentes, vivos. Não devemos continuar a eleger de qualquer maneira o que fará ou não parte das nossas vidas.

É preciso foco, tempo, análise e reflexão para tudo o que praticamos. Tudo bem que nem sempre vamos conseguir essa qualidade. Algumas vezes vamos mesmo ligar o "piloto automático" e, nesse caso, seja o "que Deus quiser". O que não vale é ficar todo o tempo no automático enquanto a vida, os amores, os relacionamentos passam... Se agirmos dessa forma não vamos aprender com o que está acontecendo, vamos nos condenar a repetir e repetir a não escolha, ou a escolha mais complicada, por muitos e muitos anos...

E porque fazemos isso? Por que não paramos para compreender a escolha, a opção que estamos aceitando no momento em que estamos vivenciando a experiência?
Difícil responder. Pode ser por que não aprendemos, não sabemos que são nossas as escolhas. Pode ser por preguiça, por medo, etc, etc. E isso não tem absolutamente nada a ver com a disposição. Não quer dizer que não tenhamos disposição para o trabalho, para os amigos, para o lazer, para a família, para o parceiro. Nem tempo!

Arranjamos esse tempo. Nos dividimos em 1.000 para atender a tudo e a todos e, na contrapartida, não ter de pensar em nós, ou melhor, não escolher para nós. Esse tipo de atitude tem impacto direto em nossos relacionamentos. Toda vez que for mais fácil, ou menos doloroso, nos ocupar do outro do que de nós vamos ter um problema. Os sonhos, projetos, vontades, desejos, tudo do outro é do outro. Não importa se parece ter mais cor, mais importância, mais diversão — não é nosso. Podemos incluir tudo isso na nossa vida, mas, para tanto, é preciso ter uma vida.

O outro sempre irá se apaixonar pelo que fazemos de nós e não pelo que fazemos dele. Normalmente, o outro pode se cuidar muito bem. Ele sabe fazer escolhas, manter-se firme nos seus sonhos, nas suas conquistas – e evoluir. E nós?!? Quando será que vamos ter tempo para olhar, e escolher o que realmente nos importa? Dar-nos tempo, vida, atenção?

Talvez seja este um bom momento para questionar tudo. A casa, os amigos, o estilo de vida, o parceiro, o trabalho, os estudos, o cotidiano! Como estamos? Chegamos aonde queremos?! Aliás, aonde queremos chegar?!? Pare, responda sinceramente a você mesmo e... faça as suas escolhas. As SUAS escolhas! 

(artigo de Sandra Maia, autora dos livros “Eu Faço Tudo por Você - Histórias e relacionamentos co-dependentes” e “Você Está Disponível? Um caminho para o amor pleno”)